MYUNG HEE LEE
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MYUNG HEE LEE
Myung Hee Lee
26.Brumivium. Celian Sea. Pirata
nome completo
Myung Hee Lee
nascimento
06/02/951
reino
BRUMIVIUM
grupo
CELIAN SEA
cargo
Pirata
habilidade
Controle dos Elementos
Hannah era uma garota que até os seis anos de idade era uma menina doce, meiga e que sempre fora muito ligada a mãe até o dia em que vira seu pai chegar em casa naquela noite cheirando a álcool, sua mãe tentara ajudar o marido que fora completamente em vão. O homem partiu com brutalidade pra cima da mulher, que mais amava no mundo, batia, xingava e a acusava de todos os males da terra. Quando ela achou que viu o pior, cena seguinte a deixou extremamente chocada, era algo que uma criança nunca deveria presenciar.
Depois daquela noite a castanha acabou por ver aquela mesma e maldita cena se repetir por varias e varias vezes. A raiva que vinha nutrindo por seu pai crescia e o desejo de vingança ficava cada vez maior. A cada novo abuso e espancamento que aquele maldito praticava contra sua mãe, aumentava o desejo de querer ve-lo morto. Não sabia o que lhe doía mais, a imagem da mãe destruída e doente ou a do pai que teoricamente deveria protege-las ser o culpado de tudo.
Os anos iam se passando, a mãe ficava cada vez mais doente devido aos abusos do pai. Várias vezes o curandeiro do vilarejo deles vinha e dava o mesmo diagnostico. Sua mãe não estava morrendo de tuberculoso e alguma outra doença complicada, ela estava morrendo por conta do seu coração partido. Aflita com a cena, Myung corria para o templo na colina e reza e rogava aos céus que de algum modo seu pai fosse castigado. A moça criada num vilarejo longe da corte ja dava sinais de sua habilidade.
Quando completou 15 anos sua mãe acabou por ficar a beira da morte e já não tinha mais forças para enfrentar o bruto do pai. Naquele dia jurou para si mesma que agora quem cuidaria de tudo fosse sua mãe ou fosse da casa. Não passou nem seis meses e sua mãe faleceu com o corpo debilitado, a alma destruída e o coração partido em pedaços. Devido ao vicio crescente para ela era fácil sentir o cheiro forte de longe, o que indicava que seu pai havia chego em casa. Diferente das outras noites ele não chegou gritando como de costume, apenas partiu para cima da menina tentando fazer com ela o mesmo que fazia com sua mãe, sem pensar duas vezes a castanha atingiu-o com uma joelhada no meio das pernas e saiu correndo porta fora.
Tentava buscar ajuda na rua, mas ninguém a escutava. O que fazia ter mais raiva ainda dos homens por quem passava, quando o pai se aproximou de Hanna a puxando com força algo quem nem ela mesma soube explicar envolveu o pai o afastando dela. Depois de anos de treino uma corrente de água o puxava com força para longe da jovem. Longe de Hanna o homem não podia se livrar dos poderes dela, logo ele foi morrendo aos poucos afogado. O que ela não esperava era que um maldito nobre viesse atrás dela para atormenta-la quanto ao assassinato. Depois de se despedir da mãe em seu tumulo ela resolveu fugir para o mais longe que poderia.
Sozinha e sem ninguém, a menina fez um trouxa de roupa e saiu do lugar onde fora completamente infeliz e andou sem rumo até avistar um barco pirata que estava prestes a zarpar. Escondida subiu a bombordo na torcida de que não fosse reconhecida mas logo a Capitã a encontrou e lhe deu abrigo, agora tinha a chance de se tornar uma pirata e se vingar de todos os homens que existiam. Pelo menos era o que ela achava que deveria fazer, afinal seu exemplo masculino era digno de nojo e repulsa.
Depois daquela noite a castanha acabou por ver aquela mesma e maldita cena se repetir por varias e varias vezes. A raiva que vinha nutrindo por seu pai crescia e o desejo de vingança ficava cada vez maior. A cada novo abuso e espancamento que aquele maldito praticava contra sua mãe, aumentava o desejo de querer ve-lo morto. Não sabia o que lhe doía mais, a imagem da mãe destruída e doente ou a do pai que teoricamente deveria protege-las ser o culpado de tudo.
Os anos iam se passando, a mãe ficava cada vez mais doente devido aos abusos do pai. Várias vezes o curandeiro do vilarejo deles vinha e dava o mesmo diagnostico. Sua mãe não estava morrendo de tuberculoso e alguma outra doença complicada, ela estava morrendo por conta do seu coração partido. Aflita com a cena, Myung corria para o templo na colina e reza e rogava aos céus que de algum modo seu pai fosse castigado. A moça criada num vilarejo longe da corte ja dava sinais de sua habilidade.
Quando completou 15 anos sua mãe acabou por ficar a beira da morte e já não tinha mais forças para enfrentar o bruto do pai. Naquele dia jurou para si mesma que agora quem cuidaria de tudo fosse sua mãe ou fosse da casa. Não passou nem seis meses e sua mãe faleceu com o corpo debilitado, a alma destruída e o coração partido em pedaços. Devido ao vicio crescente para ela era fácil sentir o cheiro forte de longe, o que indicava que seu pai havia chego em casa. Diferente das outras noites ele não chegou gritando como de costume, apenas partiu para cima da menina tentando fazer com ela o mesmo que fazia com sua mãe, sem pensar duas vezes a castanha atingiu-o com uma joelhada no meio das pernas e saiu correndo porta fora.
Tentava buscar ajuda na rua, mas ninguém a escutava. O que fazia ter mais raiva ainda dos homens por quem passava, quando o pai se aproximou de Hanna a puxando com força algo quem nem ela mesma soube explicar envolveu o pai o afastando dela. Depois de anos de treino uma corrente de água o puxava com força para longe da jovem. Longe de Hanna o homem não podia se livrar dos poderes dela, logo ele foi morrendo aos poucos afogado. O que ela não esperava era que um maldito nobre viesse atrás dela para atormenta-la quanto ao assassinato. Depois de se despedir da mãe em seu tumulo ela resolveu fugir para o mais longe que poderia.
Sozinha e sem ninguém, a menina fez um trouxa de roupa e saiu do lugar onde fora completamente infeliz e andou sem rumo até avistar um barco pirata que estava prestes a zarpar. Escondida subiu a bombordo na torcida de que não fosse reconhecida mas logo a Capitã a encontrou e lhe deu abrigo, agora tinha a chance de se tornar uma pirata e se vingar de todos os homens que existiam. Pelo menos era o que ela achava que deveria fazer, afinal seu exemplo masculino era digno de nojo e repulsa.
Jully
23. Mp/skype. conta n° XX.
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