────⊰☫ Where The Wild Roses Grow
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────⊰☫ Where The Wild Roses Grow
Wings of Dispair
Paris - France - Opera Populaire - 1870
Paris - France - Opera Populaire - 1870
Will my inner strength get me through it somehow?
Defying the curse that has taken hold
Never surrender, I'll never be overcome.
No point to let anyone try take heed my friend,
Lest you be torn asunder
Like all that's become of me."
──── Disturbed - The Curse
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──── John! Apresse-se! Largue logo esses papéis e vamos para a apresentação gloriosa da diviníssima Carllota! Anda, anda! ──── Exclamava Fanny ao irmão, que permanecia no quarto do hotel atrás de uma pilha de papéis referentes transações bancárias, novas propostas de negócios, estudos de mercado e um caderno que usava para registros financeiros da Família Tornthon. John levantava o olhar apreensivo, aquela semana em Paris já estava custando caro demais com os caprichos de sua irmã.
──── Se me prometer não fazer mais compras amanhã, eu te levo ao teatro hoje. ──── propôs com um sorriso desafiador nos lábios. Não permitiria que a irmã fosse desacompanhada, então ela ainda não tinha escolha a não ser aceitar. Pelo menos até conseguir um marido para levá-la, o que parecia cada vez mais difícil, já que ninguém parecia adequado o bastante para as exigências de Fanny.
──── Ah, que infortúnio, John! Sou uma desafortunada com um irmão como você! Anda logo! Vamos! ──── Esbravejou Fanny empinando o nariz e dando as costas ao irmão que se levantava para acompanhá-la. John sequer respondia a afronta, como de costume, apenas ignorava os ataques da irmã mais nova. Tinha coisas mais importantes para se preocupar no momento. O prejuízo que levaram em Maio ainda enegrecia a mente e o coração daquele burguês, deixando-o com uma visão um pouco mais amarga da vida e de tudo que o cerca. Sequer iria ao teatro se não fosse toda aquela insistência da mais nova, afinal seu objetivo em Paris era a feira burguesa que apresentava novas estratégias e tecnologias para aumentar a produção das indústrias. Thornton visava buscar algum conhecimento útil para levar consigo à Inglaterra, para poder proporcionar à própria mãe uma velhice mais tranquila, com dinheiro para pagar todo tipo de tratamento que ela necessitasse.
A viúva Hannah se aproximava do filho, já preparada para o passeio, ela e a filha não perderiam um espetáculo como aquele por nada e ela desejava para ambos que encontrassem bons pares entre a nobreza, que promovessem uma ascensão mais rápida da família. John nitidamente não levava muito jeito para eventos sociais, então sabendo disso, Hannah se preocupava muito em deixá-lo mais apresentável para a ocasião.
Enquanto ajeitava o colarinho e o fraque, Miss Thornton recomendava. ──── Você precisa encontrar uma esposa, meu filho. Seus papéis não vão me prover netos.
──── Mãe, uma esposa não vai lhe prover um futuro mais estável e...
──── Mas é claro que vai! Basta você escolher bem. Uma esposa de títulos não só me orgulharia como também me daria netos e...
──── Eu não vou me casar para lhe prover títulos, mãe.
──── John! ──── Ela o repreendia e então o cavalheiro se afastava pegando o chapéu e saindo em direção à irmã que já aguardava impaciente na carruagem que os transportaria. John não tinha o menor interesse em se casar para conseguir o que desejava. Todas as suas conquistas vieram por esforço próprio, não foram herdados, e ele se orgulhava disso. Não aceitaria utilizar de outros meios para conseguir o que queria. Além disso, desiludido
O silêncio reinou durante todo o caminho, até finalmente chegarem ao teatro e receberem a notícia de que a estrela da noite estava indisposta e seria substituída por uma estreante.
──── Você ouviu isso, John?! ──── Gritou Fanny. ──── Eu não tenho sorte mesmo! Ahhhh!
John apenas sorriu um pouco sem graça. Ficava sem saber o que fazer diante dos xiliques da irmã que ele mesmo contribuiu para fazer dela uma mulher muito egoísta e mimada. Superprotetor demais com a mãe e a irmã não conseguiu educar a menor dentro dos princípios que ele possui e percebia is reflexos disso no atual comportamento de Fanny.
──── Você nem conhece a estreante...dê a ela uma chance e quem sabe assim não encontra um marido durante o evento?
──── Para assistir à uma estreante?! Aposto que todos que valem a pena foram embora!
──── Na verdade eu soube que Raoul, o Visconde de Chagny também veio à Paris e é um dos maiores investidores do teatro, então ele certamente estará lá.
──── Hummm. Gostei disso, vamos então.
Só assim ela cedeu e deu a mão ao irmão que esperava com a mãe já do lado de fora da carruagem com a porta aberta para ajudá-la a descer.
John então conduziu ambas para dentro do teatro, entregou as entradas na portaria e foi até os assentos a eles reservados na fileira central de frente para o palco na quinta fileira, bem na frente, as mais caras que ele poderia pagar. O teatro estava lotado naquela noite de estréia e contava com célebres negociantes também, que foram alvo do olhar de John, que buscava rostos conhecidos na platéia. Avistou alguns banqueiros também, classe que repudiava por serem os causadores do suicídio de seu pai quando John ainda tinha 14 anos. Hannah se sentava entre os dois filhos e observava atenta o palco, enquanto Fanny olhava o Visconde que assistia da arquibancada acima deles.
O espetáculo seguia como já era de se esperar, para John, que nunca se interessou muito pelas artes, não fazia diferença que atriz estaria no palco, nem a que peça assistiam, ele sequer sabia o título da mesma, seu pensamento ainda estava distante. Pensava na dolorosa partida de Margareth com um aperto no peito. Mesmo ali não se via livre das lembranças que o assombravam e seu rosto parecia se formar diante de seus olhar perdido. Definitivamente, John teria que esquecer aquela mulher de uma vez por todas. O amor para ele não passava de uma perda de tempo depois dessa desilusão que embora não demonstrasse, o corria por dentro. Sua atenção só se voltou ao palco novamente quando ouviu a estreante cantando. Sua voz era um bálsamo para sua alma inquieta, envolvendo-o de uma forma reconfortante e afastando-o dos pensamentos referentes ao amor perdido. Fora aprisionado por aquela canção e seus olhos se voltaram a dona daquela voz melodiosa que lhe acalmava o coração aflito, aquela voz só poderia pertencer a um anjo. Nunca em toda sua vida, Mr. Thornton tinha ouvido uma voz tão fascinante como aquela. Seus traços eram delicados, os olhos grandes e amendoados conseguiram emocionar aquele homem de semblante sempre tão sério, arrancando-lhe um breve sorriso. O primeiro em tantas performances artísticas que ele já assistiu.
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Naquela manhã, Christine estava visivelmente perturbada, recebera na noite anterior a visita do Anjo da Música, ocasião em que fora orientada e treinada para sua grande -e tão esperada- estreia. Em toda Paris ouvia-se falar apenas de Carlotta, prima donna soprano da ópera, aclamada por suas apresentações perfeitas, sem nunca desafinar ou sequer enfraquecer o timbre, era capaz de dançar entre notas gravíssimas e agudas; todos aguardavam-na no papel de Margarida, em O Fausto. Christine conhecia bem a diva, que tinha por hábito desfilar arrogantemente pelo teatro, imponente, com ares de superioridade. Como poderia substitui-la? Como ousar sair do coro e do balé para tornar-se a atriz principal naquela noite? Não duvidava de seu Anjo, mas a inquietação estava em seu coração.
Christine crescera com o pai, realizando turnês por toda a França, cantando e alegrando quem os ouvisse. Após a morte de Gustave Daaé, a moça perdera o brilho e o encanto pela música, sentindo-se órfã e desamparada. Cultivou apenas o suficiente para ser aceita no teatro e nunca havia se destacado das demais, situação que estava prestes a mudar. Há três meses recebia a visita do Anjo da Música, figura anteriormente conhecida apenas pelas histórias de seu pai, que prometera envia-lo para ser seu guia e guardião quando este falecesse. Era incrível a forma como as aulas foram retomadas do ponto em que Gustave a deixara, trabalhando suas deficiências e aperfeiçoando o talento natural, outrora esquecido.
Houve tumulto durante os ensaios matinais, Carlotta se desentendera com os novos administradores e abandonara o teatro esperando que implorassem por seu retorno. Neste momento, Madame Giry apresentou-lhes Christine e o sonho materializou-se: Miss Daaé seria Margarida!
Momentos antes à apresentação, Christine espiou entre as cortinas, coração acelerado. “Céus, o teatro está mais cheio do que o habitual.” –pensou. Suas mãos suavam e seu olhar percorria todas as fileiras. Avistou Raoul, seu amigo e amor de infância, atualmente novo patrocinador do teatro. Será que o rapaz lembraria da Pequena Lotte? Avistou pessoas que certamente não eram parisienses, isso a deixou ainda mais nervosa. Retornou ao camarim, o Anjo da Música a aguardava com palavras de incentivo e determinação e agora uma nova estrela caminhava até o palco. Think of me foi executado com perfeição, com amor e paixão, sentimentos ausentes em Carlotta. Após sua consagração, Christine seguia com dificuldade para o camarim, o corredor nunca fora tão longo e cheio de pessoas que desejassem sua atenção.
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Aprisionado pela magia daquela canção, hipnotizado pela performance tão bem executada, John mal se movia de sua cadeira quando a apresentação terminou, teve sua atenção roubada apenas por Fanny, que puxou seu braço e com entusiasmo em sua voz gritava, tentando arrastá-lo.
──── Você viu isso, John?! Essa jovem é uma revelação para Paris! Anda! Levanta! Você tem que me acompanhar até ela! Imagine só, como amiga de uma estrela, minhas chances para um casamento valioso podem ser ainda maiores! ──── John mal podia acreditar no que ouvia. Direcionou o olhar para sua mãe, afim de que ela intervisse de alguma forma, impedindo que ele fosse arrastado de lá, mas a Sra. Thornton tinha outros assuntos em mente naquele momento e se levantou, afastando-se dos dois e caminhando em direção ao Visconde de Chagny, certamente para tentar garantir alguma vantagem para a filha, já que ela e os pais do Visconde eram muito próximos. Sem opção, John cedeu aos caprichos da irmã mais uma vez. ──── Certo...eu a acompanho, mas por favor seja rápida. Tenho negócios a tratar ao romper da aurora.
No fundo sabia que suas palavras foram completamente ignoradas por Fanny, mas ainda tinha alguma esperança de que ela pelo menos não demorasse. Fanny abraçou o braço de John, puxando-o entre a multidão empolgada com a performance daquela noite, visando alcançar a estrela que se retirava em direção aos camarins. John pedia desculpas para uma ou outra pessoa pelo caminho, conforme esbarrava seguindo os passos apressados da irmã, um pouco desnorteado pelo tumulto. Aquilo parecia levar horas, mas sequer se passaram cinco minutos desde o final da apresentação e eles já estavam na frente dos camarins, antes mesmo da estrela principal. Fanny olhou em volta e algumas pessoas caminhavam apressadas de um lado para outro, mas nenhuma parecia vigiar a porta do camarim. Estavam todos ocupados demais, seguindo os passos de Christine. Eis que a impetuosa Miss Thornton teve sua ideia mais absurda até então.
──── Já sei! Nós vamos entrar! Assim ficaremos sozinhos com ela! ──── John sequer teve tempo de responder, Fanny abriu a porta e correu pra dentro. Ele a seguiu e puxou pelo braço para retirá-la dali, dessa vez enfurecido. Pressionou o braço da irmã, encarando seus olhos em igual tom de azul com um semblante sombrio e um tom de voz ameaçador. ──── Nós vamos sair daqui. Agora.────Ordenava, observando as lágrimas se formarem nos olhos da irmã, sem demonstrar o menor remorso por tê-la repreendido daquela forma. Era necessário. Porém, já era tarde demais. Miss Daaé já estava na porta do camarim, então John puxou a irmã para trás de uma cortina mais ao canto daquele recinto, em um ângulo diagonal à porta para que pudessem ver quem entrava sem serem vistos. Tampava a boca da irmã, pressionando-a contra a parede, escondida por seu corpo bem maior e a densa cortina que os encobria. Ele respirou fundo, torcendo para não ter seu paradeiro revelado, ou como explicaria aquela invasão? Esperaria que Christine adormecesse para então se retirarem de sua alcova.
Suava frio, estava nitidamente nervoso, ansioso para sair logo daquela situação embaraçosa. Enquanto Hannah Thornton tentava falar com o Visconde, os dois estavam escondidos no camarim de Christine, sem saber a que horas poderiam finalmente sair. John tentava controlar a respiração para não atrair nenhuma atenção para eles já que suas costas estavam rentes à cortina que os cobria, seria fácil notar os movimentos de suas costas enquanto inspirava.
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Christine adentrara rapidamente em seu camarim. Estava em êxtase, pensava em seu pai, em seu Anjo
e mais ainda: em Raoul.
O recinto estava coberto por flores, rosas em sua maioria, mas a moça não as reparou, aliás, não via
nada! Estava tomada pela glória provada minutos antes, apenas uma coisa chamou-lhe a atenção:
sobre a penteadeira, avistou um bilhete. Havia sido escrito em vermelho e o papel era velho e amassado,
seu coração palpitou forte, eram palavras vindo de seu mestre.
-Christine, venha! Raoul deseja lhe ver! – disse Meg, sua fiel amiga, bailarina no teatro.
-Oh Meg, será que ele me reconheceu? – os olhos de Christine possuíam um brilho intenso.
-Claro! Estivestes maravilhosa hoje, tua apresentação foi um sucesso, todos no teatro desejam vê-la!
Venha!
Sem demora, Christine guardou o papel na última gaveta, onde haviam outros semelhantes e saiu do
camarim, de mãos dadas com Meg, deixando a porta entreaberta.
e mais ainda: em Raoul.
O recinto estava coberto por flores, rosas em sua maioria, mas a moça não as reparou, aliás, não via
nada! Estava tomada pela glória provada minutos antes, apenas uma coisa chamou-lhe a atenção:
sobre a penteadeira, avistou um bilhete. Havia sido escrito em vermelho e o papel era velho e amassado,
seu coração palpitou forte, eram palavras vindo de seu mestre.
“Brava! Esta noite foi apenas uma amostra do que realizaremos juntos, minha querida. Estou orgulhoso por tua apresentação, encontrarei-te aqui à meia-noite. Com amor, seu Anjo.”
Bruscamente, a porta se abriu:-Christine, venha! Raoul deseja lhe ver! – disse Meg, sua fiel amiga, bailarina no teatro.
-Oh Meg, será que ele me reconheceu? – os olhos de Christine possuíam um brilho intenso.
-Claro! Estivestes maravilhosa hoje, tua apresentação foi um sucesso, todos no teatro desejam vê-la!
Venha!
Sem demora, Christine guardou o papel na última gaveta, onde haviam outros semelhantes e saiu do
camarim, de mãos dadas com Meg, deixando a porta entreaberta.
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John tentou manter o maior silêncio o possível enquanto via Christine caminhar pra dentro do camarim. Fanny tentava espiar por cima dos ombros do irmão, mas ele era bem mais alto e a impedia de se mover. Quando a porta se abriu e uma outra garota entrou chamando Christine, os olhos de Fanny arregalaram-se, e John precisou contê-la de forma mais enérgica, até que finalmente a porta fora fechada e estavam sozinhos.
──── Você ouviu isso, John?! Ela quer roubar o meu Raoul! Oh, Deus! O que será de mim?! ──── John apenas balançava a cabeça negativamente, reprovando o comportamento da mais nova. Mal acreditava no que via. Reflexo de uma criação de privilégios. Super protetor demais, John se via diante de seu maior erro: a criação de sua irmã. Ela esbravejava, caminhando em passos fortes de um lado para o outro, fuçando nas coisas de Christine. Olhava as rosas, invejava-as, a penteadeira, cada móvel era alvo de sua cobiça, enquanto seu irmão olhava pela porta entreaberta se buscando o momento perfeito para saírem dali. ──── Por sorte todas as atenções estão voltadas para Christine, então poderemos sair e...STEFANNY! ──── esbravejou John saindo da porta e puxando a irmã pelo braço de novo, ela já estava passando dos limites, saiu abrindo gaveta por gaveta, o que procurava? Jóias ou qualquer outro pertence de valor que pudesse cobiçar também. A vida que Christine levava a enchia de inveja, pois sua liberdade ela jamais teria, muito menos o seu talento e admiração de todos aqueles que a cercam. A garota mimada apertou um papel entre os dedos, escondendo-o, parecia um bilhete de algum admirador secreto dela, o que deu à inglesa uma ideia para sair por cima. Sequer contava ao irmão, sabia que ele a reprovaria, como sempre fazia, então apenas se calou e o seguiu.
John aguardou o momento perfeito para saírem e puxou Fanny para fora, caminhando com ela tranquilamente, disfarçando, como se nada tivesse acontecido. No entanto estava nitidamente nervoso e suava frio, torcendo para saírem logo dali. Deixava a porta entreaberta, sequer se lembrou de fechá-la como deveria, apenas seguiu seu caminho. procurou a mãe com o olhar, acreditando que logo iriam voltar ao hotel, porém ela estava conversando com o Visconde e com a estreante, sobre o quê, isso ainda era um mistério para John do qual ele não se preocupava em saber, só queria ir embora, mas Hannah assim que viu os filhos os chamou.
──── Digníssimos Visconde de Chagny e Miss Daaé, esses são meus filhos, John Thornton e Stefanny Thornton. ──── Os dois ainda um pouco nervosos se aproximaram e cumprimentaram o visconde e a donzela com cortesia. Fanny até parecia outra pessoa diante daquele cavalheiro, portando-se como uma verdadeira dama em graça e beleza, especialmente por permanecer calada, um alívio para o mais velho. ──── É uma honra conhecê-lo, visconde. E Miss Daaé. ──── John estendia a mão e o cumprimentava, voltando-se em seguida para Miss Daaé, segurando a destra e com cortesia inclinando o corpo e deixando um beijo sobre a mão delicada. Apesar de tudo tentava agir naturalmente para não levantar suspeitas. Sua frieza habitual facilitava o disfarce, porém era facilmente notada como um característica marcante, o que de forma equivocava passava a impressão se tratar de um homem um pouco rude. John apenas pensava em uma forma para sair dali levando a mãe e a irmã, mas as duas pareciam bem interessadas em ficar.
Mr. Thornton- Moderador
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